Com o avanço da medicina e de tecnologias de ponta, a cirurgia plástica é responsável por benefícios nas mais diversas áreas do corpo humano, proporcionando melhoras funcionais, psicológicas e de bem-estar. Como depende sempre da vontade do paciente, ela nunca pode ser uma intervenção obrigatória.
Reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira,
a cirurgia plástica é uma técnica que tem por objetivo a reconstituição de uma parte do corpo humano por razões médicas ou estéticas e pode ser dividida em dois tipos:
Estética: tem como objetivo melhorar a aparência do paciente, como afinar o rosto ou o quadril, engrossar as pernas, remodelar o nariz, esconder cicatrizes, lifting da face e lipoaspiração.
Reparadora: considerada tão necessária quanto qualquer outra intervenção cirúrgica, visa oferecer qualidade de vida ao paciente por meio da correção de lesões deformantes e defeitos congênitos ou adquiridos, como correção de fenda palatina (lábio leporino), enxertos de pele em queimados ou vítimas de acidentes e reconstrução das mamas em pacientes que tiveram câncer.
A trajetória para se tornar especialista em cirurgia plástica é longa e desafiadora.
São necessários pelo menos 12 anos de estudos, divididos da seguinte forma:
• 6 anos de graduação em Medicina.
• 3 anos de residência em Cirurgia Geral, onde o médico irá desenvolver uma visão ampla sobre o corpo humano e sua anatomia, praticando diversas técnicas de cirurgia
e acompanhando os seus pacientes no pós-operatório.
• 3 anos de residência em Cirurgia Plástica em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
O Brasil é referência em cirurgia plástica. Além de ter profissionais de renome internacional, está entre os primeiros países em quantidade de procedimentos realizados por ano – aproximadamente 1,2 milhão -, de acordo com dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS).